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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Conclusão do Grupo ETA

O grupo ETA conclui o seguinte, de acordo com os estudos efetuados e os ponto de vista entre os autores:
Neste trabalho, tendo com consideração os estudos efetuados, que se encontram referenciados abaixo, verificamos que muitas são as questões que nos faz refletir sobre a tecnologia da informação. Consideramos que devemos refletir sobre as mudanças que se vão emergindo, pois verificamos que a utilização da tecnologia depende da orientação que é dada pelo homem, que pode ser construtiva ou destrutiva.
 A informação cresce exponencialmente. As mudanças são muito rápidas, o que nos provoca algumas dificuldades. Teremos constrangimentos em dar conta dos seus efeitos e, por conseguinte, das eventuais consequências que estas mudanças possam vir a provocar ao Homem. No entanto, torna-se quase impossível responder de forma linear às perguntas emergentes, em que muitas são as referenciadas ao longo do trabalho. A reflexão toma um caráter peculiar e o debate um elemento fundamental para uma melhor orientação.
 O homem é um ser com identidade própria que deverá ser cultivado num caminho de felicidade, construído por ele próprio. Neste caminho, a tecnologia encontra-se junto dele, seja para o bem seja para o mal. No entanto, consideramos que ambos os caminhos nada sejam um sem o outro, e que podem ser unidos numa base construtiva de uma orientação ética, por vezes quase impossível de alcançar.
 As questões éticas soam cada vez mais importantes e necessárias à luz da defesa dos direitos de todos em rede. A sua preservação é fundamental. Ambos os autores defendem uma necessidade correta na utilização das novas tecnologias de informação e comunicação. O Homem não pode viver mais sem regras na sociedade da informação em rede.
 Referências bibliográficas:
- BASTOS, S. (1985). À sombra das maiorias silenciosas. O fim do social e o surgimento das massas. São Paulo: Editora Brasiliense, 1985. Acedido em 10 de Dezembro de 2013:
 - BELL, Daniel (1976). The coming of Post-industrial Society: a Venture in Social Forecasting, Nova York: Basic Books, 2ª Edição.
- CASTELLS, Manuel (2011). A Sociedade em Rede. A Era da Informação; Economia, Sociedade e Cultura. Volume 1. Fundação Calouste Gulbenkian. 4ª Edição
- FUTORANSKY, Luisa (1999). Interviwing Paul Virilio Courtesy of the AjoBlanco magazine – February. Acedido a 11 de Dezembro de 2013 em: http://www.flirt.net.novis.pt/arquivo/f_julho/julho/textos/virilio.htm.
- LÉVY, P. (1999). Cibercultura. (Tradução de Carlos Irineu da Costa) São Paulo: Edição 34 Editora
- LOPES, Natália (2007). A Técnica, Tecnologia e Comunicação em Paul Virilio. Tese de Mestrado em Comunicação em Tecnologias Comunicativas. Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
- MATOS, R. (n.d.). Jean Baudrillard. Enigmas e paradoxos da imagem na era do simulacro. Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro.Acedido a 10 de Dezembro de 2013 em:
Outros referenciais, da internet, utilizados em estudo, acedido a 21 de Dezembro de 2013 em:

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